Ensinamentos
de J. Krishnamurt
(Trechos do livro: “O VERDADEIRO OBJETIVO DA VIDA” de J. Krishnamurt)
& “Ter sensibilidade
significa ser sensível a tudo o que nos cerca – às plantas, aos animais, às árvores,
ao céu, às águas do rio, aos pássaros, e também ao estado de humor das pessoas
que nos cercam, e aos estranhos pelos quais passamos. Esta sensibilidade
acarreta a qualidade de reação não calculada, não egoísta, que é a verdadeira
moral e a verdadeira conduta.” (...)
& “Ser verdadeiramente educado é
compreender nosso relacionamento com todas as coisas – com o dinheiro, com a
propriedade, com o povo, com a Natureza – no vasto campo da nossa existência.”
“A
beleza faz parte dessa compreensão, mas ela não é apenas uma questão de proporção,
de forma, de gosto e de comportamento. A beleza é aquele estado em que a mente
abandonou o centro do ego na paixão da simplicidade. A simplicidade não tem
fim; e só pode haver simplicidade quando há uma austeridade que não é resultado
de disciplina calculada e de autonegação. Essa austeridade é desapego, o que só
o amor pode produzir. Quando não temos amor, criamos uma civilização em que a
beleza da forma é procurada sem vitalidade e austeridade interiores do simples
desapego. Não há desapego se houver uma imolação de nós mesmos em boas obras,
em ideais, em crenças. Essas atividades parecem livres do ego, mas, na realidade,
o ego ainda está operando sob o disfarce de diferentes rótulos. Só a mente inocente pode pesquisar o
desconhecido.” (...)
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