"Sabemos
hoje que todos os corpos celestes são construídos com os mesmos elementos e
sujeito às mesmas leis físicas. Os exames de meteoros vindos de distantes
nebulosas, bem como as análises de luz de outros astros têm provado esse fato.
(...)
Todos os corpos celestes vivos do
Universo pulsam. É um pulsar rítmico que se repete em determinados intervalos
de tempo. Estrelas de rádio, transformadores estelares e outros astros dessa
espécie têm, naturalmente, “uma pulsação” muito mais forte, do que corpos
celestes comuns. (...)
Os poderosos corpos celestes
emitem também sinais. São geralmente sinais ligados a alterações e, sua própria
estrutura. Durante longa duração de vida, os corpos celestes renovam-se e
alteram-se muitas vezes.
Renovações e transformações
ocorrem também em estrelas comuns. Contudo, os sinais e isso ligado pouco
provavelmente poderão ser constatados.
Cada corpo celeste emite, no
entanto, durante sua existência, alguns sinais característicos. Isto, contudo,
acontece apenas uma única vez. Esses sinais especiais assemelham-se ao ruído de
milhões de sirenes de alarme que emitem uma mensagem ora mais forte ora mais
fraca...
Tais espécies de sons são ouvidos
apenas quando um corpo celeste alcança o ponto em que começa o processo de
esfriamento, isso é, a desintegração. Anunciam a morte e o afastamento da “alma
estelar”.
O Universo todo soa e brame! Os
corpos celestes em rotação e translação em suas órbitas provocam um sonante
bramido que não tem semelhança com nada aqui na Terra. Também as irradiações
não seguem sem ruído pelo Universo! Principalmente as irradiações de rádio e as
dos “transformadores” sobrepujam com seu zunido e bramido estrondeante todos os
demais ruídos. Os sois e as irradiações que partem deles emitem melodias que se
unem, tinindo, ao coro dos astros. Mesmo cada aurora tem suas melodias...
Todo o Universo soa e vibra! A
força criadora da vida impele e impulsiona, sem parar, em direção a novas
formações e ao crescimento! Poderoso e perfeito, além de qualquer imaginação
humana, é o ritmo segundo o qual os astros, desde o início, se formam, se
movimentam, crescem, se renovam e perecem no Universo... sobre isso apenas se
pode dizer:
- “As obras incompreensivelmente grandiosas que trazem o selo da Vontade
do Todo – poderoso Criador, são maravilhosas como no primeiro dia!”.
(Do livro: OS PRIMEIROS SERES HUMANOS de Roselis Von Sass)
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