A alma segundo Proclus
Proclus
viveu em Byncny, de412 a 485 d. C. Foi um filósofo, místico e hermético e
frequentemente tinha sonhos e visões proféticas. Diz-se que ele tinha o poder
espiritual de fazer chover por meio de rezas e de prever terremotos. Ele era
muito religioso e abnegado, e, em algumas ocasiões, sua cabeça parecia ficar
envolta pela glória da luz. Ele diz que a alma do homem consiste de diversas
camadas, algumas mais densas e outras com características mais etéreas, sendo
cada uma em principio fundamental, mutável apenas no que se refere à sua forma:
"A alma somente pode retornar
ao seu estado divino depois de ter purificado seus desejos mundanos. Sua razão
e livre arbítrio deverão fazer parte dos sofrimentos pertencentes ao estado
material, até que ela obtenha conhecimento e se torne livre dos desejos. Para
isso, em determinadas ocasiões, ela se reveste da forma física (reencarna como
ser humano), até que ela tenha deixado de lado seus desejos. Quanto mais a alma
libertar-se de suas capas grosseiras externas (princípios) tanto mais ela
poderá se elevar."
(Do livro: “NOS
PRONAOS DO TEMPLO DA SABEDORIA – UM ESTUDO SOBRE A FILOSOFIA ROSACUZ” de Franz
Hartman)
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