“Nossa
educação, a sociedade, a posição da mulher em nosso mundo, a religião que
sempre procurou nos dominar pelo temor e não pelo amor, as ilusões das pessoas,
acreditando no mal como solução de suas dificuldades, tornou o nosso mundo
muito triste e cruel. A bondade confunde-se com a fraqueza, a dignidade com o
orgulho, o amor com a paixão, a honestidade com aparência. Tudo isso vem confundindo
nossos sentimentos e, por isso colocamos o medo em nossos vidas. Sentimos medo
de viver, de morrer, das pessoas, da natureza e até do castigo de Deus. O medo
tem atormentado nossas vidas e impedido que enxerguemos a verdade. Ele deturpa
os fatos, paralisa nosso desempenho, escurece nossas decisões.
Isso tudo não passa de ilusão, de
mentiras nas quais acreditamos ao longo de nossas vidas. São crenças profundas
que determinam todas as nossas atitudes no dia-a-dia.
Se eu creio que algo é de certa
forma, tomarei atitudes sempre em relação a isso.
Pois os medos são gerados pela
crença de que o mundo é perigoso. Esquecida de que Deus está cuidando de tudo.
Que Ele é bom, perfeito, justo e muito mais do que podemos imaginar, já que ele
controla e mantém o equilíbrio do universo. E o mais importante, que ele nos
criou para a alegria e felicidade. O paraíso. Rodeou-nos de beleza, colocou-nos
na Terra, um planeta cheio de flores, deu-nos tudo, previ os mínimos detalhes.
Nossos medos não seriam meras pretensões? Nossa falta de fé não será uma
infantilidade espiritual?
(...)
Você que só pensa no bem, irradia o
bem, estará protegida. Nenhum mal a atingirá.
O mal é ilusão. Não acredite nele.
(Zíbia
Gasparetto pelo espírito Lucius – Livro: “Quando a vida escolhe”)
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